sábado, 30 de junho de 2012

Os Robos e a persistencia da imagem na mídia

Já não estranhamos quando nossos filhos brincam com os vários tipos de brinquedos, todos, ou na sua grande maioria, tendo algum significado robótico ou automático, ou até mesmo acionado por rádio controle.
Há uma massificação da idéia que circunda este universo de fantasia, que faz com que mais desenhos sejam criados sobre este tema, mais filmes sejam produzidos, alimentando ainda mais a cabecinha fértil de nossas crianças, e também este movimente, plenamente amparado pela máquina gigantesca que é o "marketing", fazendo com após o lançamento deste ou daquele filme ou desenho, tenhamos uma avalanche de coisas a venda no mercado, tipo brindes, botons, camisetas, lancheiras, jogos promocionais, video-games, e as próprias figuras robóticas em miniatura, que são lançados em comerciais de TV, jornais (mídia impressa) e internet.
Para o desespero dos pais, que como eu, sempre tem a sensação de que a tarefa em satisfazer os desejos de nossos filhos, em ter o tão desejado brinquedo, nunca será alcançada, pois a velocidade de atualização dessas novidades tecnológicas, é de um ritmo desenfreante.
São várias as vertentes desta imagética e tão criativa fábrica de sonhos e cito alguns exemplos:
_Robô Gigante (Japonês), Gundam Saga, AstroBoy, Transformers, Robos (Disney), etc.
Todos são exemplos de como a própria idéia da robótica nos fascina e nos leva também a olhar com um certo ar de suspense:_O que virá?, O que será construído?...como nos comportaremos com a chegada desta novidade?...
Este, em breve, não será mais um enigma, pois assim como nos adaptamos ao celular e aos novos conceitos de informação, também o faremos, quando ocorrer a introdução de um companheiro cibernético em nossas vidas.

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